quarta-feira, 19 de agosto de 2009

Não existiria história de cem anos sem eles. Obrigado.

Eles foram os primeiros. Se não fossem eles, esta linda história não existiria.

Mais que uma foto, uma raridade digna de ser exibida nos melhores museus. A história sobre a origem do Rocinhense está nas páginas 16 e 17 do livro “O Galo de Rocinha”. Como esta foto apareceu e quem contou esta história, ninguém melhor do que o Zé Zechin e o Filé pra matar a nossa curiosidade. Vamos lá, autores!



O Distrito de Paz de Rocinha surge através da Lei Estadual 1138, em 31 de Outubro de 1908, pouco menos de três meses após, nasceria a Associação Rocinhense de Futebol. Consta que a idéia do surgimento do clube foi do Professor Romeu de Moraes, diretor do grupo escolar local, na época. Também ajudaram a desenvolver a idéia o Gino Zilioli, Ricardo Braghetto, Éssio Biscardi e Felício Elias, entre outros. Famílias que hoje estão em sua quarta geração no nosso clube. Assim se constrói História, Tradição e Glória! Hoje, agosto de 2009, 100 anos depois, estamos falando destes senhores e de suas famílias. Será que daqui muitos anos falarão de nós? Estamos contribuindo para resgatar a memória de quem construiu nosso clube e nossa cidade... Nossa obrigação!

Sandro Saltori


Esta é a foto mais antiga que temos do time do Rocinhense. No ano de 1920. Na verdade, esta foto consta no Álbum Futebolístico de São Paulo, editado em 1957, considerado o mais completo documento histórico sobre clubes esportivos do Estado de São Paulo. Uma raridade. É o Rocinhense está lá, contando sua história. Uma honra. Notem que já naquela época aparecem nomes de tradicionais famílias vinhedenses, como Braghetto, Bampa, Matos e Pescarini. Apreciem ainda o estilo do uniforme: os jogadores parecem mais vestidos para ir à missa do que a um jogo de futebol! Reparem na roupa do bandeirinha (que hoje dão outro nome). Sim!... 20 de janeiro de 1909... Surgia um clube, surgia um Distrito, surgia uma cidade. Começava uma história... Que continua até hoje. Sim!... Se não fossem eles, esta linda história não existiria!

José Antonio Zechin

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